Parcimônia vem do latim parsus, que é o particípio passado de parcere (economizar).
Alguém parcimonioso é alguém que se importa muito em gastar dinheiro; o conhecido pão duro ou mão de vaca. Ao mesmo tempo, a palavra pode ser usada para designar alguém cuidadoso, moderado.
Um sinônimo formal para parcimônia é frugalidade.
Agora me lembro das aulas de evolução do professor dr. José Alexandre Felizolla Dinniz Netto, parcimônia é a tendência de todos os grupos orgânicos se manterem em equilíbrio, seja populacional, seja metabólico.
Sabe professor “Zé Alexandre”, os humanos não são diferentes, os cristãos são os maiores exemplos disso. Biologicamente é isso é que torna suportável a sustentabilidade de uma espécie, efeitos como canibalismo mantém o equilíbrio por insuportável que isso seja aos nossos olhos “cristianizados”.
O ópio em uma sociedade refém do tráfico ganha uma força deturpadora, assassina, vil e diabólica. Esquecemos-nos da dosagem, na quantidade certa é remédio, remedeia, seda, torna suportável a dor diária dos homicídios sociais que vivemos. Por isso, parcimônia é tudo e é função do “sacerdote” ministrar tal dosagem. É ele o responsável por cuidar do “rebanho” e permitir o desenvolvimento saudável das ovelhas do rebanho cristão do Brasil.
Lembre-se se a “religião” é ópio, use com parcimônia.
ps. Em breve espero diferenciar religião cristã e cristianismo.
Em parcimônia,
Thiago Barbosa
Alguém parcimonioso é alguém que se importa muito em gastar dinheiro; o conhecido pão duro ou mão de vaca. Ao mesmo tempo, a palavra pode ser usada para designar alguém cuidadoso, moderado.
Um sinônimo formal para parcimônia é frugalidade.
Agora me lembro das aulas de evolução do professor dr. José Alexandre Felizolla Dinniz Netto, parcimônia é a tendência de todos os grupos orgânicos se manterem em equilíbrio, seja populacional, seja metabólico.
Sabe professor “Zé Alexandre”, os humanos não são diferentes, os cristãos são os maiores exemplos disso. Biologicamente é isso é que torna suportável a sustentabilidade de uma espécie, efeitos como canibalismo mantém o equilíbrio por insuportável que isso seja aos nossos olhos “cristianizados”.
O ópio em uma sociedade refém do tráfico ganha uma força deturpadora, assassina, vil e diabólica. Esquecemos-nos da dosagem, na quantidade certa é remédio, remedeia, seda, torna suportável a dor diária dos homicídios sociais que vivemos. Por isso, parcimônia é tudo e é função do “sacerdote” ministrar tal dosagem. É ele o responsável por cuidar do “rebanho” e permitir o desenvolvimento saudável das ovelhas do rebanho cristão do Brasil.
Lembre-se se a “religião” é ópio, use com parcimônia.
ps. Em breve espero diferenciar religião cristã e cristianismo.
Em parcimônia,
Thiago Barbosa
É Thiagão....Vai ser pastor mesmoo!!
ResponderExcluirTomara que não seja aos moldes do AT, pq dessa forma eu irei até sua congregação só para te criticar depois! xD
Que vc seja um sacerdote bem "parcimoniado"...
GRande abraço
Meu medo agora é alguem dizer que eu faço apologia às drodas...
ResponderExcluirsó me faltava essa, ainda mais que "meu pastor" tá de passagem esse fim de mês pelo RJ...rs...
aparência devem ser mantidas...rs...
bota o blogg pra "bombar"...
auhauhahuhuahuauh!
ResponderExcluirAí tu tá ferrado!! xD
Vai lá MEtafórico...uauhauhauh
Blog bombandoo!!
Vamus ver se passamos o osvaldo em numero de post por dia...
Só acho meio dificil!!
Um abraço pro nosso Querido Mestre Osvaldo, se ele ler isso...=D