“Pobres, marginalizados, periféricos, oprimidos... Todos vítimas do sistema que a estes ignoram, e sendo pior, massacram com sua política de não inclusão.” (Allan Buchard)
A mais crua constatação emerge da afirmação de Allan Buchard. A extirpe evangélica torna o movimento do APARTHEID público e notório em nossas congregações.
Apartheid ("vida separada") é uma palavra de origem afrikaans, adotada legalmente em 1948 na África do Sul para designar um regime segundo o qual os brancos detinham o poder e os povos restantes eram obrigados a viver separados dos brancos, de acordo com regras que os impediam de ser verdadeiros cidadãos. Este regime foi abolido por Frederik de Klerk em 1990 e, finalmente, em 1994 eleições livres foram realizadas.
A pergunta cabível nesta comparação é quando ocorrerá o extermínio do APARTHEID em nossas igrejas. Vemos claramente as segregações contra os pobres nas igrejas de “emergentes”. Vemos o distanciamento dos marginalizados se tornar cada vez mais gritante. Com certeza a igreja cristã é um igreja inclusiva, infelizmente a inclusão tem sido confundida com absorção e incorporação de pecados.
A proposta é discutirmos abertamente os limites de um cristianismo mais inclusivo e menos libertino.
Encaram o debate?
Thiago Barbosa
A mais crua constatação emerge da afirmação de Allan Buchard. A extirpe evangélica torna o movimento do APARTHEID público e notório em nossas congregações.
Apartheid ("vida separada") é uma palavra de origem afrikaans, adotada legalmente em 1948 na África do Sul para designar um regime segundo o qual os brancos detinham o poder e os povos restantes eram obrigados a viver separados dos brancos, de acordo com regras que os impediam de ser verdadeiros cidadãos. Este regime foi abolido por Frederik de Klerk em 1990 e, finalmente, em 1994 eleições livres foram realizadas.
A pergunta cabível nesta comparação é quando ocorrerá o extermínio do APARTHEID em nossas igrejas. Vemos claramente as segregações contra os pobres nas igrejas de “emergentes”. Vemos o distanciamento dos marginalizados se tornar cada vez mais gritante. Com certeza a igreja cristã é um igreja inclusiva, infelizmente a inclusão tem sido confundida com absorção e incorporação de pecados.
A proposta é discutirmos abertamente os limites de um cristianismo mais inclusivo e menos libertino.
Encaram o debate?
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