A arte de pensar livremente

A arte de pensar livremente
Aqui somos pretensiosos escribas. Nesses pergaminhos virtuais jazem o sangue, o suor e as lágrimas dos que se propõem a pensar com autonomia. (TeHILAT HAKeMAH YIRe'aT YHWH) prov 9,10a

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Conceitos "Pannenbergianos" à Igreja tupiniquim

"Uma mensagem não convincente, como alternativa, não é capaz de alcançar o poder de convencer simplesmente apelando ao Espírito Santo... A argumentação e a operação do Espírito não são mutuamente exclusivas. Ao confiar no Espírito, Paulo de forma alguma dispensou-se de pensar e argumentar". (Wolfhart Pannenberg)

Se este importantíssimo teólogo passasse suas férias em terras tupiniquins certamente seria acometido de urticárias constantes ao perceber que somos marionetes nas mãos do “Espírito Santo” – aquele que foi inventado por “homens de Deus” subversivos e maldosos – na esperança de manipular a veracidade de seu discurso tendencioso e malévolo em contraposição à bondade e liberdade revolucionária que emana do evangelho do Cristo.



Tentando seguir os conselhos de Kieerkgaard de ao menos escrever uma linha por dia,
Thiago Barbosa

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