A arte de pensar livremente

A arte de pensar livremente
Aqui somos pretensiosos escribas. Nesses pergaminhos virtuais jazem o sangue, o suor e as lágrimas dos que se propõem a pensar com autonomia. (TeHILAT HAKeMAH YIRe'aT YHWH) prov 9,10a

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Alegoria de Gn. 1,1-2

Hoje tivemos o privilégio de ouvir na aula de português um "compartilhar da palavra" oriundo da mente e do coração de nosso amigo Everton, o "radical".

Uma alegoria pois foi o modo hermenêutico que se utilizou para nos apresentar, de forma inusitada ao menos para mim, relacionando a terra do texto de Gn. 1,1-2 com a vida e preparo de seminaristas aqui na "sacro-santa" colina. A terra e nós somos deserto e desilusão, uma disformidade que precede a ação efetivamente divina. Nos dias que nos trazem à colina, Deus trabalha diariamente em vidas que se sensibilizaram a buscar o conhecimento dos discursos a respeito de Deus. Dessa forma, ao fim da obra, a formação do nosso ministério, esperamos ouvir dos lábios metafísicos do Criador, "...e viu Deus que isso era bom, e foi-se o primeiro dia..." Brevemente poderá o Criador descançar?

Obrigado Everton por mostrar que é possível pensar teologia seriamente e ainda permitir que palavras dessa teologia sejam impregnadas de sinceridade do coração dos que buscam o Cristo.


SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS...

Thiago Barbosa

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