Cosmopolita por natureza, o homem sob a alcunha de um mundo globalizado, nos apresenta uma incrível complexidade relacional entre os mais diversos grupos sociais existentes. As relações humanas observáveis, harmônicas ou não, são caracterizadas e afirmadas junto a tais grupos sociais pelo teor intrínseco aos discursos emanados de tais líderes “tribais”. Sendo o discurso uma ferramenta primaz de controle social, a permanência sustentável de um padrão cultural sistematizado, advém, entre outros fatores, da boa utilização do idioma corrente ao grupo em que se representa ou se faz inserido.
Durante os anos mais remotos do processo organizacional dos hominídeos, ainda com impossibilidades anatômicas para a elaboração de uma linguagem falada, as feições faciais e corporais emolduravam um discurso baseado em movimentos e expressões do corpo. O idioma não falado mostrava sua validade, importância e efetividade na transmissão dos conceitos mais remotos de tecnologia. O fogo, técnicas de caça, abrigos mais eficazes, bem como o próprio controle sobre a tribo, todos eram conhecimentos obtidos com a eficácia do idioma corpóreo.
A cognição humana sempre permitiu um notório aumento nos níveis de complexidade de seus grupos organizacionais. A linguagem, ou melhor, idioma falado, é oriundo do aumento da capacidade cognitiva sob a abordagem da comunicação. O líder, que no grupo de hominídeos se afirma pela expressão corporal de agressividade e força, agora consegue lugar de destaque na realidade tribal por sua capacidade de transmitir conhecimentos por meio do idioma falado.
A humanidade sempre teve relação de busca e experiência com o sagrado. Relações de gratidão e necessidade, bem e mal, sempre emolduraram a relação do homem com aspectos sem explicação mensurável. A supremacia do planeta em seus ciclos vitais de reprodução, nascimento e morte formaram na mente humana uma relação devocional para com a natureza. O desenvolvimento da religiosidade e a predisposição para a transcendência física permeiam a criação e estruturalização da linguagem escrita. O idioma escrito é a possibilidade de o líder, detentor dos conhecimentos que regem e guiam uma sociedade, fazer com que esse conhecimento perdure, mesmo após sua morte.
Em um olhar rápido, observar o líder é observar aquele que detém, não só o conhecimento, mas também a transmissão do conhecimento de um povo, fazendo-se maior que os limites físicos que se aplicam sobre a vida. O líder, que abriga em si o idioma, abriga o conhecimento de inúmeras gerações que se propuseram ao exercício da complexidade crescente do fenômeno cognitivo humano.
Durante os anos mais remotos do processo organizacional dos hominídeos, ainda com impossibilidades anatômicas para a elaboração de uma linguagem falada, as feições faciais e corporais emolduravam um discurso baseado em movimentos e expressões do corpo. O idioma não falado mostrava sua validade, importância e efetividade na transmissão dos conceitos mais remotos de tecnologia. O fogo, técnicas de caça, abrigos mais eficazes, bem como o próprio controle sobre a tribo, todos eram conhecimentos obtidos com a eficácia do idioma corpóreo.
A cognição humana sempre permitiu um notório aumento nos níveis de complexidade de seus grupos organizacionais. A linguagem, ou melhor, idioma falado, é oriundo do aumento da capacidade cognitiva sob a abordagem da comunicação. O líder, que no grupo de hominídeos se afirma pela expressão corporal de agressividade e força, agora consegue lugar de destaque na realidade tribal por sua capacidade de transmitir conhecimentos por meio do idioma falado.
A humanidade sempre teve relação de busca e experiência com o sagrado. Relações de gratidão e necessidade, bem e mal, sempre emolduraram a relação do homem com aspectos sem explicação mensurável. A supremacia do planeta em seus ciclos vitais de reprodução, nascimento e morte formaram na mente humana uma relação devocional para com a natureza. O desenvolvimento da religiosidade e a predisposição para a transcendência física permeiam a criação e estruturalização da linguagem escrita. O idioma escrito é a possibilidade de o líder, detentor dos conhecimentos que regem e guiam uma sociedade, fazer com que esse conhecimento perdure, mesmo após sua morte.
Em um olhar rápido, observar o líder é observar aquele que detém, não só o conhecimento, mas também a transmissão do conhecimento de um povo, fazendo-se maior que os limites físicos que se aplicam sobre a vida. O líder, que abriga em si o idioma, abriga o conhecimento de inúmeras gerações que se propuseram ao exercício da complexidade crescente do fenômeno cognitivo humano.
Thiago Barbosa
Shalom!
ResponderExcluirUma alegria conhecer seu blog. O Eterno resplandeça o rosto Dele sobre ti!
MEdite em Pv 4.18
Nele, Pr Marcello
El Méler Neeman!
Visite: http://davarelohim.blogspot.com/
e veja o texto: As hesitações de Pilatos
P.s>>> Caso o irmão se identifique com o blog, torne um seguidor. Será uma honra!
Grato.