E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. (João 8:32)
Acima notamos a mais intensa e ousada busca de toda uma espécie. A liberdade é o grande Eldorado que move a estruturação epistemológica de toda a humanidade como conhecemos.
Homo sapiens, antropocêntrico, rege a liberdade como parâmetro básico para ser pertencente a esta espécie. Liberdade apregoada por conseguirmos controlar as forças da natureza. Livramos-nos do extrativismo pré-histórico e tornamo-nos senhores das forças de uma natureza que nos cerca e outrora controlava nossos destinos ainda impensados. Desiludidos percebem que mesmo controlando ilusoriamente a natureza fazemos parte indivisível do que agora destruímos. Tornamos-nos senhores do mato, e o destruímos, tudo pela liberdade de fincarmos nossas raízes em terras que julgamos ser ideais matando as características de seu idealismo primaz por um idealismo pressuposto por nós Homo sapiens sapiens.
O absolutismo europeu expirou sob o auspício libertacionista da Revolução Francesa. Quanto sangue se derramou pela liberdade humana, no afã, na liberdade. Matamos o homem e esse homem, agora assassino, caminhou rumo ao Übermensch. Não notou Nietzsch que a liberdade de seu homem se prendia ao ódio cético? Não podemos exigir lisura e aristotelismo total e completo de um aristocrata, não sejamos cruéis com Nietzsch, afinal ele é o liberto, o conhecedor da verdade. O restante é massa, gado, cegos por tanta luminosidade ontológica.
Ela, a ontologia, detentora da verdade única sob a tutoria da religião, se desfez das máscaras e mostrou sua face mediante o medievalismo europeu até a pós-modernidade. Quanto deus foi travestido sob a “verdade” da igreja hitlerista, da juventude de Mussolini, do apartheid americano e africano, tudo com a regência “libertadora” da bíblia. Como a falta de teologia séria fez com que o mundo se mostrasse mais cinza , insosso, insípido e inerte no ostracismo religioso.
A verdade que liberta só pode ser subjetiva. A busca é acedia, solitária, triste, depressiva. Só assim se faz busca subjetiva, com experiência pessoal, sincera, e arfante por límpidos ares – mesmo no ar cáustico que emana pós-romantismo.
A esperança é a força motriz que não nos permite desesperar a própria vida. A esperança da liberdade que seja verdade para aquele que buscou com rigor e sinceridade. Só assim conhecereis a VERDADE e a VERDADE vos LIBERTARÁ.
Thiago Barbosa
Acima notamos a mais intensa e ousada busca de toda uma espécie. A liberdade é o grande Eldorado que move a estruturação epistemológica de toda a humanidade como conhecemos.
Homo sapiens, antropocêntrico, rege a liberdade como parâmetro básico para ser pertencente a esta espécie. Liberdade apregoada por conseguirmos controlar as forças da natureza. Livramos-nos do extrativismo pré-histórico e tornamo-nos senhores das forças de uma natureza que nos cerca e outrora controlava nossos destinos ainda impensados. Desiludidos percebem que mesmo controlando ilusoriamente a natureza fazemos parte indivisível do que agora destruímos. Tornamos-nos senhores do mato, e o destruímos, tudo pela liberdade de fincarmos nossas raízes em terras que julgamos ser ideais matando as características de seu idealismo primaz por um idealismo pressuposto por nós Homo sapiens sapiens.
O absolutismo europeu expirou sob o auspício libertacionista da Revolução Francesa. Quanto sangue se derramou pela liberdade humana, no afã, na liberdade. Matamos o homem e esse homem, agora assassino, caminhou rumo ao Übermensch. Não notou Nietzsch que a liberdade de seu homem se prendia ao ódio cético? Não podemos exigir lisura e aristotelismo total e completo de um aristocrata, não sejamos cruéis com Nietzsch, afinal ele é o liberto, o conhecedor da verdade. O restante é massa, gado, cegos por tanta luminosidade ontológica.
Ela, a ontologia, detentora da verdade única sob a tutoria da religião, se desfez das máscaras e mostrou sua face mediante o medievalismo europeu até a pós-modernidade. Quanto deus foi travestido sob a “verdade” da igreja hitlerista, da juventude de Mussolini, do apartheid americano e africano, tudo com a regência “libertadora” da bíblia. Como a falta de teologia séria fez com que o mundo se mostrasse mais cinza , insosso, insípido e inerte no ostracismo religioso.
A verdade que liberta só pode ser subjetiva. A busca é acedia, solitária, triste, depressiva. Só assim se faz busca subjetiva, com experiência pessoal, sincera, e arfante por límpidos ares – mesmo no ar cáustico que emana pós-romantismo.
A esperança é a força motriz que não nos permite desesperar a própria vida. A esperança da liberdade que seja verdade para aquele que buscou com rigor e sinceridade. Só assim conhecereis a VERDADE e a VERDADE vos LIBERTARÁ.
Thiago Barbosa
Nenhum comentário:
Postar um comentário