Ainda creio em um evangelho que, por si só ,é mudança, metanóia reviver e renascer. Ainda creio na ausência total e completa de apelações subversivas, bem como abomino a utilização de artimanhas populistas e apelativas para que uma condição emocional seja alcançada mediante o famigerado "apelo-pós-mensagem".
Penso no que se tornou as salas de "catecumenos", já que o próprio nome parece se relacionar ao esvaziamento total e completo de pensamento. Tornou-se um lugar onde as pessoas são moldadas e abdusidas ao mundo que chamamos de "conversão". A conversão como passo de santificação ficou obtusamente atrelada à introspecção de doutrinas, dogmas, enviezamento da capacidade cognigitiva que permitiria que nossas comunidades pudessem comunicar-se efetivamente de forma real com o mundo, ao invés de se esconder nos calabouços da igreja ainda medieval e arcaica, incapaz de dialogar com o mundo do século XXI. Deturpamos o "discipulado" para que os discípulos nada mais fossem que sósias, bonecos de cera de nós mesmos, líderes da igreja. Esse fato se torna prática constante nos moldes de crescimento que se apresentam nas igrejas modernas, sejam G, M, P (3, 5,12 ou 144) ou o que quer que seja. O problema não é a sigla, mas o que fazemos com ela. A eficiência é incontestável, mas a que preço?
Claro, existem felizes e acalentadoras exceções, porém, tem se tornado raras e sempre estão atreladas a pouquíssimos líderes que ainda pensam seriamente nas "pessoas" e não nos padrões estatísticos que essas pessoas se tornaram.
Espero que ainda haja esperança para que o evangelho seja mudança, não por nossas artimanhas diretivas do pensamento alheio, mas pela essência de parcimônia e movimento que seus dizeres "cristocêntricos" conduzem em fomentam em nós humanos.
Abaixo o testemunho de Brian Head, ex-componente da banda KORN e o ator Stephen Baldwin. O evangelho só é eficiente quando internalizado, vivido e amado. Bom seria se esse esteriótipo fosse bem recebido em nossas igrejas como os "políticos engravatados" são. Infelizmente acho que só seriam aceitos pelas possibilidades dos seus dízimos.
Penso no que se tornou as salas de "catecumenos", já que o próprio nome parece se relacionar ao esvaziamento total e completo de pensamento. Tornou-se um lugar onde as pessoas são moldadas e abdusidas ao mundo que chamamos de "conversão". A conversão como passo de santificação ficou obtusamente atrelada à introspecção de doutrinas, dogmas, enviezamento da capacidade cognigitiva que permitiria que nossas comunidades pudessem comunicar-se efetivamente de forma real com o mundo, ao invés de se esconder nos calabouços da igreja ainda medieval e arcaica, incapaz de dialogar com o mundo do século XXI. Deturpamos o "discipulado" para que os discípulos nada mais fossem que sósias, bonecos de cera de nós mesmos, líderes da igreja. Esse fato se torna prática constante nos moldes de crescimento que se apresentam nas igrejas modernas, sejam G, M, P (3, 5,12 ou 144) ou o que quer que seja. O problema não é a sigla, mas o que fazemos com ela. A eficiência é incontestável, mas a que preço?
Claro, existem felizes e acalentadoras exceções, porém, tem se tornado raras e sempre estão atreladas a pouquíssimos líderes que ainda pensam seriamente nas "pessoas" e não nos padrões estatísticos que essas pessoas se tornaram.
Espero que ainda haja esperança para que o evangelho seja mudança, não por nossas artimanhas diretivas do pensamento alheio, mas pela essência de parcimônia e movimento que seus dizeres "cristocêntricos" conduzem em fomentam em nós humanos.
Abaixo o testemunho de Brian Head, ex-componente da banda KORN e o ator Stephen Baldwin. O evangelho só é eficiente quando internalizado, vivido e amado. Bom seria se esse esteriótipo fosse bem recebido em nossas igrejas como os "políticos engravatados" são. Infelizmente acho que só seriam aceitos pelas possibilidades dos seus dízimos.
Thiago Barbosa
As palavras do pequeno grande homem norte-africano, bispo de Hipona em sua obra "Confissões" explicam o porque do testemunho através do reconhecimento de Cristo pela metanóia injetada através do evangelho:
ResponderExcluir"Todavia, o homem, partícula de Tua criação, deseja louvar-te. tu mesmo que incitas no Teu louvor, porque nos fizeste para ti, e o nosso coração está inquieto enquanto não encontrar em Ti descanso. Concede, Senhor, que eu bem saiba se é mais importante invocar-te e louvar-te, ou se devo antes conhecer-te, para depois te invocar. Mas alguém te invocará antes de conhecer? Porque, te ignorando, facilmente estará em perigo de invocar outrem. Porque, porventura, deve antes ser invocado para depois ser conhecido? Mas como invocarão aquele em que não crêem? Ou como haverão de crer que alguém lhos pregue? Com certeza, louvaram ao Senhor os que o buscam, porque os que o buscam o encontram, e os que o encontram hão de louvá-lo."
Com certeza, quando perdidos, a nossa primeira reação é de desespero, gritar por solução, socorro, resposta, ajuda. E quando o coração do Pai se abre a nós é impossível recusar tamanha benevolência...amor...pq para Ele, Dele e por Ele são todas as coisas...nós sobretudo. É Legal ver o testemunho do evangelho se renovando através de outras pessoas, estampados em novos rostos "cristocêntricos", em novas mentes transformadas.
A última parte do cap. 1 de Confissões expressa o fechamento de meu comentário e profundo desejo para nós:
"Que eu Senhor, te procure invocando-te, e te invoque crendo em ti, pois me pregaram teu nome. Invoca-te, Senhor, a fé que tu me deste, a fé que me inspiraste pela humanidade de Teu filho e o ministério de teu pregador".