A arte de pensar livremente

A arte de pensar livremente
Aqui somos pretensiosos escribas. Nesses pergaminhos virtuais jazem o sangue, o suor e as lágrimas dos que se propõem a pensar com autonomia. (TeHILAT HAKeMAH YIRe'aT YHWH) prov 9,10a

sábado, 24 de outubro de 2009

Sobre símbolos...


Depois de dois anos, uma frase do filme V de Vingança - que a propósito, é o filme mais inteligente que já vi - me chamou atenção. Pode ser pelo fato de que antes eu não estava disperto à essas reflexões.
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"Um símbolo sozinho pode não representar nada, mas se todos se juntam, um símbolo pode significar muito, pode significar a mudança de um pais" (V de Vingança)
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Símbolos. Quem se dá ao esforço de decodificá-los, e por eles mudar toda uma estrutura de vida? Talvez não muitos. Ou não muitos hoje em dia. Afinal, se lá no início da história da humanidade um único ser humano, apenas um, não tivesse criado um símbolo divino, tal Entidade existiria por si só?
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Contudo, como a história não é feita de hipóteses, apenas sabemos que um símbolo, presente em cada civilização, significaram muito no decorrer desta linha cronológica. E para um observador atento, significaram muitas mudanças. E que mudanças...
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Alan Buchard

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