A arte de pensar livremente

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Aqui somos pretensiosos escribas. Nesses pergaminhos virtuais jazem o sangue, o suor e as lágrimas dos que se propõem a pensar com autonomia. (TeHILAT HAKeMAH YIRe'aT YHWH) prov 9,10a

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A fenomenologia em Paul Tillich


A fenomenologia em Paul Tillich
O presente texto põe-se a analisar e discorrer sobre a fenomenologia observável em Paul Tillich. Este teólogo e filósofo alemão sem dúvida tornou-se um dos grandes pensadores sobre a religião do século XX. Nascido em 1886 em uma família de tradição luterana teve sua percepção familiar marcada pela rigidez e austeridade típicos das famílias de sua época, sumamente com seu pai – pastor em uma comunidade luterana – cujas tensões eram parcialmente harmonizadas por sua mãe. A morte de sua mãe, ainda na adolescência de Paul Tillich, tornou o relacionamento com o pai mais tenso a cada dia. Em 1900 a família transfere-se para Berlim onde seu pai ocupa um importante cargo eclesiástico e, em 1904, Paul Tillich inicia seus estudos de teologia na universidade de Halle. Seu pensamento teológico e filosófico foi profundamente influenciado por vários estudiosos, entre eles destacam-se Sören A. Kierkegaard, Friedrich Schleiermacher, Friedrich Nietzsche, Schelling, Rudolph Otto, Adolph Von Harnack, Edmund Husserl e Martin Heidegger, entre outros. [1] Fatalmente tais teóricos são perceptíveis nos textos “tillichianos”, o que pode corroborar com indisposição de outros tantos teólogos quanto aos seus apontamentos, tidos como demasiadamente filosóficos ou mesmo não “cristãos”, desde “sua época até os dias de hoje” [2].
Para o desenvolvimento deste texto segmentaremos em três partes que, inevitavelmente, se tocarão durante todo o trabalho. Sendo: 1) O SAGRADO para Paul Tillich; 2) A construção da fenomenologia em Paul Tillich; e 3) Falando de fé ainda hoje.
Temos em mente que a fenomenologia não se atem aos fatos religiosos mas, principalmente, sua intencionalidade (dimensão eidética[3] ou essencial).[4] Se a religião é relacional, é um fato social, certamente pertence à dimensão existencial do ser humano. Condiz assim com seus questionamentos mais profundos, e, para falar da religiosidade é necessário acessar o ser humano a partir de seus questionamentos existenciais. O existencialismo “tem percebido os elementos mais tenebrosos do homem em contraste com a filosofia da consciência voltada para as decisões conscientes do homem e para a sua boa vontade” [5]. Para adentrarmos no intuito central do texto devemos nos ater antes ao conceito de SAGRADO para tal teólogo.

1)    O SAGRADO para Paul Tillich
Ao tratar de sagrado temos a percepção de uma corrente indisposição com o dado teológico positivo, heterônomo, evidenciado em não poucas passagens dos escritos “tillichianos”. O misticismo[6] da Idade Média é utilizado para criar o conceito de teonomia. Esse conceito concorda plenamente com Rudoph Otto, em O Sagrado, bem anuncia que “a tradição cristã seria um deserto sem esse enriquecimento trazido pelo misticismo” [7], o misterioso, o Deus que está para além de Deus.
O Sagrado, obra principal de Rudolph Otto, mostra-se como uma análise sobre a essência irracional da religião [8] e a sua relação com o componente racional.
Bruno Birck observa que Otto procura trazer para a filosofia da religião e para a teologia contemporânea o elemento não-racional da religião distorcido pela racionalização descomedida dos últimos duzentos anos, justamente o componente que aponta para uma natureza supra-racional. No entanto, não pretende ele excluir a religião do domínio racional, mas realçar sua parte originária não conceitual, do Deus inefável. [9]
O numinoso é um neologismo que aponta para a deidade ou influxo divino que é emanente em todas as religiões, assim sendo, é impossível a descrição positiva, assertiva quanto ao aspecto numinoso, é então a parte irracional do aspecto religioso. O elemento misterioso é então a forma do numioso. Eis a fundamental presença do elemento místico na percepção de Paul Tillich.
O misticismo era o denominador comum presente no pietismo, ou avivalismo, como também é chamado, e no racionalismo. Esta é uma das mais importantes observações para se entender o desenvolvimento da teologia protestante depois da Reforma até hoje. [10]
Assim, a percepção da mística, do mistério que transcende a percepção positiva e dogmática não exclui a reflexão, antes vemos a união do pietismo e do racionalismo desde a mística medieval. O elemento misterioso, numinoso, traz a divindade interior à experiência da presença de Deus em nós. “Se esse elemento não existir, ficaremos apenas com o intelecto ou a vontade; teremos meros sistemas de doutrina ou de ética, mas não teremos religião”[11].
Tanto em Rudoph Otto como em Paul Tillich temos o cuidado de “não cair num irracionalismo” [12], antes propõem uma reflexão cientificamente válida, sob o uso dos símbolos de conceito ao invés de noções adequadas, buscando aplicar coerentemente símbolos, ideogramas, conceitos análogos para captar e fixar os elementos do numioso como se manifestam no sentimento. Para tal podemos tomar um famoso aforismo “tillichiano” em que “Deus é símbolo para Deus” [13].
Certamente, não se pode estudar Deus. Ele não é apenas um objeto que pode ser mensurado e avaliado pela percepção racional humana. Deus transcende todas as expectativas de racionalizações, de estudos e percepções. Obviamente este grau de transcendência que caracteriza Deus impede o seu estudo direto, afinal Ele não é um animal como os tantos que existem e que são objeto de estudo dos biólogos e veterinários. Idem acontece com o estudo dos engenheiros e seus edifícios, dos médicos e enfermeiros com seus doentes, dos agrônomos e o solo ou as lavouras. Estes objetos teóricos – animais, edifícios, pessoas doentes, solo ou lavouras – são objetos mensuráveis, mas evidentemente não apresentam o nível de transcendência que Deus nos mostra.
A frase de Paul Tillich representa bem a teologia como ciência que busca estudar Deus e sua criação. No apontamento, Deus é símbolo para Deus, vemos aqui duas proposições. A primeira anuncia que Deus é um símbolo. A continuação da frase completa dizendo que Deus é um símbolo para Deus, ou seja, podemos notar duas apresentações de Deus: a) o Deus que é símbolo; b) o Deus que é mais que o símbolo. Vejamos o esquema abaixo:








 

Deus é símbolo para Deus.


Chave esquerda: Objeto teórico da teologia



O Deus que é objeto teórico para a ciência teológica é um símbolo, uma representação do Deus transcendental, fruto da fé e da busca de cada pessoa que visa relacionar-se com o Deus transcendental.
Podemos trabalhar como conceito para símbolo a construção epistemológica racional que os homens fazem de um objeto ou de algo, “aquilo que, de forma arbitrária ou convencional, representa outra coisa” [14]. Pierre Bourdieu[15] tende a considerar a cultura e os sistemas simbólicos em geral como um instrumento de poder, isto é, de legitimação da ordem vigente. O Deus objeto teórico da teologia é, portanto, culturalmente concebido, fruto de um momento histórico, de uma perspectiva social, de uma demanda política, de um aparato econômico. Assim sendo é melhor dizer que a teologia estuda os discursos e apontamentos feitos por homens e mulheres na busca - ou em nome - de um Deus. Deus este que é símbolo, construção humana, em face de um Deus que transcende e mostra-se infinitamente maior que a capacidade racional humana. Esse Deus da fé humana não pode ser mensurado, nem, todavia estudado, a Ele cabe a fé, a busca. Mas a teologia debruça-se sobre os que os humanos dizem ser Deus, e, como esse Deus que é símbolo se manifesta na criação divina.
A perspectiva de que a teologia estuda o Deus que é símbolo permite ao estudioso da teologia um maior rigor crítico e metodológico em seus trabalhos. Contudo, esse teólogo não perde um dado fundamental para o estudo da teologia – que é a revelação – tal fato diferencia os estudioso da teologia e os estudiosos das ciências da religião. O teólogo não abandona o quesito da revelação falando a partir de sua perspectiva, em contrapartida o cientista da religião faz uma descrição metódica e neutra do fenômeno religioso. Enquanto o teólogo mostra-se inserido no processo que estuda, percebendo a realidade da revelação, o estudioso das ciências da religião apenas descreve metodologicamente as manifestações religiosas.
Tomando Dr. Osvaldo Luiz Ribeiro, quando reflete sobre Paul Tillich e sua visão de um Deus misterioso, reproduzo:
Iconoclasta, eu quebrei meu pequeno deus de pensamento, e segui meu caminho, consciente, graças a Tillich, de que minhas idéias eram, somente, tijolos simbólicos. Deus, mesmo, ah, esse estava lá, bem lá longe, longe o suficiente para permanecer intocado, mas perto o suficiente para constituir-se ainda uma, hum, certeza. Convicção já esboçada na garantia proposicional da fórmula: Deus, enquanto real, metafísico, ontológico, dele só se pode falar por meio de símbolos, de modo que “‘Deus’ é símbolo para Deus”. Lá está ele seria uma forma simbólica de apontá-Lo, mas, de fato, Ele está lá.
No fundo, não me interessava tanto a afirmação de que “Ele está lá”, mas a afirmação de que meu discurso não o podia conter, nem o continha, senão simbolicamente. Essa constatação, a inexorável condição simbólica do discurso “teológico”, autorizava-me o uso do martelo, ao mesmo tempo em que me perguntava se, de fato, não fora isso o que teriam feito meus queridos companheiros do século XIX – e pelas mesmas razões. [16]
2)    A CONSTRUÇÃO DA FENOMENOLOGIA EM PAUL TILLICH
Há de se perceber que temos aqui duas dimensões, uma que é a filosofia da religião e outra que é a teologia. Evidencia-se a teologia científica, “aquela na qual o teólogo se aproxima da filosofia da religião, ou seja, apresenta na construção teológica um método especificamente filosófico” [17]. A teologia, tendenciosamente, apresenta-se normativa, não podendo refugiar-se em construções dogmáticas inertes, antes deve abstrair os elementos da religião e transpô-los em conceitos universais e categorizados, de modo que se mova para afirmar uma “verdade” da mensagem cristã e a interpretação dessas “verdades” para cada nova geração.
Têm-se então a concepção hermenêutica dos símbolos doutrinários da fé cristã. Eis um fator preponderante na fenomenologia de Paul Tillich, uma hermenêutica-existencial é fator de compreensão, mas não de posse de algo, antes é a apreensão de uma possibilidade de ser. Eis a relação entre a teologia hermenêutica de Tillich e a fenomenologia-hermenêutica de Martin Heidegger, a compreensão existencial.
“O sentido de religião que a filosofia investiga está compreendido no conjunto de ações espirituais que uma cultura possui, sendo estas ações especificamente humanas” [18]. A filosofia da religião fundamenta-se em teorias do conhecimento, dependendo das formulações das ciências em geral. Assim, como a fenomenologia da religião estuda o sentido das expressões religiosas no seu contexto específico; sua estrutura e coerências; e sua dinâmica; a filosofia da religião sob a hermenêutica preocupa-se com o saber a respeito do numinoso, não um compromisso com ele. A filosofia religiosa é normativa quanto à religião eidética, estabelece uma síntese criativa e generalizadora do transcendente. A teologia sistematiza tais aspectos sob o prisma doutrinário cristão. A fenomenologia é o método que consiste em construir um sistema de essências, orientado pela intuição; essa é sua intenção, alcançar o eidos, a essência.
O fato de “reduzir” apontamentos da revelação à interpretação do ser humano poderia ter reduzido o dado numinoso à negação, uma perspectiva ateísta. Contrariando tal percepção, Paul Tillich aproxima-se de Edmund Husserl, não pondo de lado a questão da existência, apenas deixa-a implícita, entre parênteses, sob suspeita. “Só posso conhecer na medida em que eu mesmo, sujeito cognoscente, vivo o meu objeto” [19].
“A teologia é filosófica fenomenologicamente no âmbito de descrever o ser na indagação do próprio ser. (...) deve ser uma teologia primeira, baseada na análise do ser e do seu sentido último. (..) ao indagar sobre o sentido do ser, a teologia busca Deus”[20]. A teologia deve perceber então suas duas facetas, uma querigmática que trata da mensagem cristã e da transcendência sem compreender a situação existencial humana, e outra filosófica, ao abranger o conteúdo da mensagem pela racionalidade enquanto analisa a situação humana.

3)    FALANDO DE FÉ AINDA HOJE
É notória a indisposição de Paul Tillich para com a teologia positiva, assertiva, como dado fechado. Antes se preocupa com a existência humana, suas profundas questões que, invariavelmente, apontam para o transcendente, para o numinoso. Quanto ao Sagrado, ou sua expressão, ele “é, em si mesmo, parte do profano” [21]. Isso por sua dependência na expressão humana seja mediante linguagens ou símbolos variados. Assim também é com a revelação. “A revelação deve ser analisada fundamentalmente de forma fenomenológica, porque parte da experiência individual e não de construções especulativas, onde rejeita todo conteúdo essencial concreto da revelação” [22].
Para a revelação observam-se dois pólos de acesso metodológico. O primeiro é o intuitivo-descritivo, que analisa a revelação no seu sentido universal, o segundo é o existencial-crítico, que traz o sentido concreto e único da revelação. “A interpretação deixa de ser a tomada de conhecimento daquilo que se compreendeu, para ser a elaboração das possibilidades projetadas pela compreensão” [23].
A priori a revelação se dá nas mais diversas formas religiosas, é, como mistério, nossa preocupação última, condizente com a existencialidade última do ser humano. Esse dado revelacional torna interdependente, aspectos objetivos e subjetivos da fé. “Um símbolo participa da realidade que ele simboliza” [24]. “O homem é capaz de criar um mundo para além do mundo dado; ele cria os reinos técnico e espiritual” [25]. Deus, aquele que está para além das conjecturas e construções humanas, ainda fala, manifesta-se, preocupa-se, e sobremaneira pode ser aprisionado nas descrições e doutrinações humanas. Deus está para além do símbolo, das elucubrações teológicas. Tais reflexões e sistematizações humanas seguem invariavelmente os dizeres de Ludwig Feuerbach em A essência do Cristianismo, que anunciava que “não foi deus que criou os homens, mas os homens que criaram a Deus”. Quanto aos símbolos e construções doutrinárias humanas ele, eventualmente, tinha razão. Contudo há o dado misterioso, o numinoso, aquele que está para além da finitude humana. Esse Deus não pode ser refém do símbolo e da construção humana, ele tange o infinito, perceptível na experiência religiosa com o Sagrado, mas nunca refém dessa experiência. Finalmente Ele é livre, apesar de nós.

Thiago Barbosa


[1] Cf. GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh – Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004. Assim como em TILLICH, Paul – Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX – Paul Tillich; trad. Jaci Maraschin – 2ª ed. – São Paulo: ASTE, 1999.
[2] Para apoiar tal perspectiva tomo o diálogo tido com o Dr. Carlos Alberto Pires em que tais aspectos foram apresentados e, segundo este teólogo seria uma posição não apenas pessoal mas de grande parte dos teólogos brasileiros.
[3] Conceito que em Paul Tillich é influenciado pelos escritos fenomenológicos de Edmund Husserl, afim de evitas confusão com o vocábulo “essência”. Esse termo é importante por não estabelecer uma negação da perspectiva do Sagrado, mas o coloca entre parênteses, sob análise, sem todavia negá-lo como a perspectiva ateísta.
[4] CROATTO, José Severino – A linguagem do fenômeno religioso – José Severino Croatto.
[5] TILLICH, Paul – Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX – Paul Tillich; trad. Jaci Maraschin – 2ª ed. – São Paulo: ASTE, 1999. P. 245.
[6] Na sociedade brasileira do século XXI é necessário termos em mente que o misticismo aqui não refere-se às percepções exotéricas ou de êxtase cúltico, mas antes traz a dimensão do mistério que é inerente na busca do SAGRADO.
[7] TILLICH, Paul – Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX – Paul Tillich; trad. Jaci Maraschin – 2ª ed. – São Paulo: ASTE, 1999.p. 28.
[8] Em Rudolph Otto chamado de “o numinoso”.
[9] BIRCK, Bruno Apud Bay, Dora Maria Dutra – Fascínio e Terror: O Sagrado – Dora Maria Dutra Bay. Cadernos de pesquisa interdisciplinar em Ciências Humanas, n.61, Florianópolis, dezembro, 2004.
[10] TILLICH, Paul – Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX – Paul Tillich; trad. Jaci Maraschin – 2ª ed. – São Paulo: ASTE, 1999.p. 51.
[11] TILLICH, Paul – Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX – Paul Tillich; trad. Jaci Maraschin – 2ª ed. – São Paulo: ASTE, 1999.p. 54.
[12] BIRCK, Bruno Apud Bay, Dora Maria Dutra – Fascínio e Terror: O Sagrado – Dora Maria Dutra Bay. Cadernos de pesquisa interdisciplinar em Ciências Humanas, n.61, Florianópolis, dezembro, 2004.
[13]TILLICH, Paul – Dinâmica da fé – Paul Tillich; 4ª ed. São Leopoldo: Sinodal, s/d. p. 33.
[14] Aulete, Caldas – Minidicionário contemporâneo da língua portuguesa – Caldas Aulete (atualização do Banco de Palavras, Conselho dos Dicionários Caldas Aulete, editor responsável Paulo Geiger, apresentação Evanildo Bechara. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004.
[15] Bourdieu, Pierre – A economia das trocas simbólicas – Pierre Bourdieu; trad. Sérgio Miceli. – São Paulo: Editora Perspectiva.
[16] RIBEIRO, Osvaldo Luiz – Por que se escondeu esse menino? – A teologia de Tillich à luz da semiótica de Pierce. – Osvaldo Luiz Ribeiro. Disponível em: http://www.metodista.br/ppc/correlatio/correlatio13/por-que-se-escondeu-esse-menino-2013-a-teologia-de-tillich-a-luz-da-semiotica-de-peirce#id18; acessado em: 13/10/2011.
[17] GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh – Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004.p. 104.
[18] GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh – Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004.p. 111.
[19] FRAGATA, julio Apud GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh – Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004.p. 117.
[20] GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh – Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004. P. 119.
[21] CROATTO, José Severino – A linguagem do fenômeno religioso – José Severino Croatto.p. 59.
[22] GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh – Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004. P. 126.
[23] GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh – Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004. P. 157.
[24] GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh – Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004. P. 135.
[25] TILLICH, Paul Apud GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh – Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004. P. 136.



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