A fenomenologia em Paul Tillich
O
presente texto põe-se a analisar e discorrer sobre a fenomenologia observável
em Paul Tillich. Este teólogo e filósofo alemão sem dúvida tornou-se um dos
grandes pensadores sobre a religião do século XX. Nascido em 1886 em uma
família de tradição luterana teve sua percepção familiar marcada pela rigidez e
austeridade típicos das famílias de sua época, sumamente com seu pai – pastor
em uma comunidade luterana – cujas tensões eram parcialmente harmonizadas por
sua mãe. A morte de sua mãe, ainda na adolescência de Paul Tillich, tornou o
relacionamento com o pai mais tenso a cada dia. Em 1900 a família transfere-se
para Berlim onde seu pai ocupa um importante cargo eclesiástico e, em 1904,
Paul Tillich inicia seus estudos de teologia na universidade de Halle. Seu
pensamento teológico e filosófico foi profundamente influenciado por vários
estudiosos, entre eles destacam-se Sören A. Kierkegaard, Friedrich
Schleiermacher, Friedrich Nietzsche, Schelling, Rudolph Otto, Adolph Von
Harnack, Edmund Husserl e Martin Heidegger, entre outros. [1] Fatalmente tais teóricos
são perceptíveis nos textos “tillichianos”, o que pode corroborar com
indisposição de outros tantos teólogos quanto aos seus apontamentos, tidos como
demasiadamente filosóficos ou mesmo não “cristãos”, desde “sua época até os
dias de hoje” [2].
Para
o desenvolvimento deste texto segmentaremos em três partes que,
inevitavelmente, se tocarão durante todo o trabalho. Sendo: 1) O SAGRADO para
Paul Tillich; 2) A construção da fenomenologia em Paul Tillich; e 3) Falando de
fé ainda hoje.
Temos
em mente que a fenomenologia não se atem aos fatos religiosos mas,
principalmente, sua intencionalidade (dimensão eidética[3]
ou essencial).[4]
Se a religião é relacional, é um fato social, certamente pertence à dimensão
existencial do ser humano. Condiz assim com seus questionamentos mais
profundos, e, para falar da religiosidade é necessário acessar o ser humano a
partir de seus questionamentos existenciais. O existencialismo “tem percebido
os elementos mais tenebrosos do homem em contraste com a filosofia da
consciência voltada para as decisões conscientes do homem e para a sua boa
vontade” [5]. Para adentrarmos no
intuito central do texto devemos nos ater antes ao conceito de SAGRADO para tal
teólogo.
1)
O
SAGRADO para Paul Tillich
Ao
tratar de sagrado temos a percepção de uma corrente indisposição com o dado
teológico positivo, heterônomo, evidenciado em não poucas passagens dos escritos
“tillichianos”. O misticismo[6] da Idade Média é utilizado
para criar o conceito de teonomia.
Esse conceito concorda plenamente com Rudoph Otto, em O Sagrado, bem anuncia
que “a tradição cristã seria um deserto sem esse enriquecimento trazido pelo
misticismo” [7],
o misterioso, o Deus que está para além de Deus.
O
Sagrado, obra principal de Rudolph Otto, mostra-se como uma análise sobre a
essência irracional da religião [8] e a sua relação com o
componente racional.
Bruno
Birck observa que Otto procura trazer para a filosofia da religião e para a
teologia contemporânea o elemento não-racional da religião distorcido pela
racionalização descomedida dos últimos duzentos anos, justamente o componente
que aponta para uma natureza supra-racional. No entanto, não pretende ele excluir
a religião do domínio racional, mas realçar sua parte originária não
conceitual, do Deus inefável. [9]
O
numinoso é um neologismo que aponta
para a deidade ou influxo divino que é emanente em todas as religiões, assim
sendo, é impossível a descrição positiva, assertiva quanto ao aspecto numinoso, é então a parte irracional do
aspecto religioso. O elemento misterioso é então a forma do numioso. Eis a
fundamental presença do elemento místico na percepção de Paul Tillich.
O
misticismo era o denominador comum presente no pietismo, ou avivalismo, como
também é chamado, e no racionalismo. Esta é uma das mais importantes
observações para se entender o desenvolvimento da teologia protestante depois
da Reforma até hoje. [10]
Assim,
a percepção da mística, do mistério que transcende a percepção positiva e
dogmática não exclui a reflexão, antes vemos a união do pietismo e do
racionalismo desde a mística medieval. O elemento misterioso, numinoso, traz a divindade interior à
experiência da presença de Deus em nós. “Se esse elemento não existir,
ficaremos apenas com o intelecto ou a vontade; teremos meros sistemas de
doutrina ou de ética, mas não teremos religião”[11].
Tanto
em Rudoph Otto como em Paul Tillich temos o cuidado de “não cair num
irracionalismo” [12],
antes propõem uma reflexão cientificamente válida, sob o uso dos símbolos de
conceito ao invés de noções adequadas, buscando aplicar coerentemente símbolos,
ideogramas, conceitos análogos para captar e fixar os elementos do numioso como se manifestam no
sentimento. Para tal podemos tomar um famoso aforismo “tillichiano” em que
“Deus é símbolo para Deus” [13].
Certamente,
não se pode estudar Deus. Ele não é apenas um objeto que pode ser mensurado e
avaliado pela percepção racional humana. Deus transcende todas as expectativas
de racionalizações, de estudos e percepções. Obviamente este grau de
transcendência que caracteriza Deus impede o seu estudo direto, afinal Ele não
é um animal como os tantos que existem e que são objeto de estudo dos biólogos
e veterinários. Idem acontece com o estudo dos engenheiros e seus edifícios,
dos médicos e enfermeiros com seus doentes, dos agrônomos e o solo ou as
lavouras. Estes objetos teóricos – animais, edifícios, pessoas doentes, solo ou
lavouras – são objetos mensuráveis, mas evidentemente não apresentam o nível de
transcendência que Deus nos mostra.
A
frase de Paul Tillich representa bem a teologia como ciência que busca estudar
Deus e sua criação. No apontamento, Deus é símbolo para Deus, vemos aqui duas
proposições. A primeira anuncia que Deus é um símbolo. A continuação da frase
completa dizendo que Deus é um símbolo para Deus, ou seja, podemos notar duas
apresentações de Deus: a) o Deus que é símbolo; b) o Deus que é mais que o
símbolo. Vejamos o esquema abaixo:
Deus é símbolo para Deus.
O
Deus que é objeto teórico para a ciência teológica é um símbolo, uma
representação do Deus transcendental, fruto da fé e da busca de cada pessoa que
visa relacionar-se com o Deus transcendental.
Podemos
trabalhar como conceito para símbolo a construção epistemológica racional que
os homens fazem de um objeto ou de algo, “aquilo que, de forma arbitrária ou
convencional, representa outra coisa” [14]. Pierre Bourdieu[15] tende a considerar a
cultura e os sistemas simbólicos em geral como um instrumento de poder, isto é,
de legitimação da ordem vigente. O Deus objeto teórico da teologia é, portanto,
culturalmente concebido, fruto de um momento histórico, de uma perspectiva
social, de uma demanda política, de um aparato econômico. Assim sendo é melhor
dizer que a teologia estuda os discursos e apontamentos feitos por homens e
mulheres na busca - ou em nome - de um Deus. Deus este que é símbolo,
construção humana, em face de um Deus que transcende e mostra-se infinitamente
maior que a capacidade racional humana. Esse Deus da fé humana não pode ser
mensurado, nem, todavia estudado, a Ele cabe a fé, a busca. Mas a teologia
debruça-se sobre os que os humanos dizem ser Deus, e, como esse Deus que é
símbolo se manifesta na criação divina.
A
perspectiva de que a teologia estuda o Deus que é símbolo permite ao estudioso
da teologia um maior rigor crítico e metodológico em seus trabalhos. Contudo,
esse teólogo não perde um dado fundamental para o estudo da teologia – que é a
revelação – tal fato diferencia os estudioso da teologia e os estudiosos das
ciências da religião. O teólogo não abandona o quesito da revelação falando a
partir de sua perspectiva, em contrapartida o cientista da religião faz uma
descrição metódica e neutra do fenômeno religioso. Enquanto o teólogo mostra-se
inserido no processo que estuda, percebendo a realidade da revelação, o
estudioso das ciências da religião apenas descreve metodologicamente as
manifestações religiosas.
Tomando
Dr. Osvaldo Luiz Ribeiro, quando reflete sobre Paul Tillich e sua visão de um
Deus misterioso, reproduzo:
Iconoclasta, eu quebrei meu pequeno deus de
pensamento, e segui meu caminho, consciente, graças a Tillich, de que minhas
idéias eram, somente, tijolos simbólicos. Deus, mesmo, ah, esse estava lá, bem
lá longe, longe o suficiente para permanecer intocado, mas perto o suficiente
para constituir-se ainda uma, hum, certeza. Convicção já esboçada na garantia
proposicional da fórmula: Deus,
enquanto real, metafísico, ontológico, dele só se pode falar por meio de
símbolos, de modo que “‘Deus’ é símbolo para Deus”. Lá está ele seria uma forma simbólica de
apontá-Lo, mas, de fato, Ele está lá.
No fundo, não me interessava tanto a
afirmação de que “Ele está lá”, mas a afirmação de que meu discurso não o podia
conter, nem o continha, senão simbolicamente. Essa constatação, a inexorável
condição simbólica do discurso “teológico”, autorizava-me o uso do martelo, ao
mesmo tempo em que me perguntava se, de fato, não fora isso o que teriam feito
meus queridos companheiros do século XIX – e pelas mesmas razões. [16]
2)
A
CONSTRUÇÃO DA FENOMENOLOGIA EM PAUL TILLICH
Há
de se perceber que temos aqui duas dimensões, uma que é a filosofia da religião
e outra que é a teologia. Evidencia-se a teologia científica, “aquela na qual o
teólogo se aproxima da filosofia da religião, ou seja, apresenta na construção
teológica um método especificamente filosófico” [17]. A teologia,
tendenciosamente, apresenta-se normativa, não podendo refugiar-se em
construções dogmáticas inertes, antes deve abstrair os elementos da religião e
transpô-los em conceitos universais e categorizados, de modo que se mova para
afirmar uma “verdade” da mensagem cristã e a interpretação dessas “verdades”
para cada nova geração.
Têm-se
então a concepção hermenêutica dos símbolos doutrinários da fé cristã. Eis um
fator preponderante na fenomenologia de Paul Tillich, uma
hermenêutica-existencial é fator de compreensão, mas não de posse de algo,
antes é a apreensão de uma possibilidade de ser. Eis a relação entre a teologia
hermenêutica de Tillich e a fenomenologia-hermenêutica de Martin Heidegger, a
compreensão existencial.
“O
sentido de religião que a filosofia investiga está compreendido no conjunto de
ações espirituais que uma cultura possui, sendo estas ações especificamente
humanas” [18].
A filosofia da religião fundamenta-se em teorias do conhecimento, dependendo das
formulações das ciências em geral. Assim, como a fenomenologia da religião
estuda o sentido das expressões religiosas no seu contexto específico; sua
estrutura e coerências; e sua dinâmica; a filosofia da religião sob a
hermenêutica preocupa-se com o saber a respeito do numinoso, não um compromisso com ele. A filosofia religiosa é
normativa quanto à religião eidética,
estabelece uma síntese criativa e generalizadora do transcendente. A teologia
sistematiza tais aspectos sob o prisma doutrinário cristão. A fenomenologia é o
método que consiste em construir um sistema de essências, orientado pela
intuição; essa é sua intenção, alcançar o eidos,
a essência.
O
fato de “reduzir” apontamentos da revelação à interpretação do ser humano
poderia ter reduzido o dado numinoso
à negação, uma perspectiva ateísta. Contrariando tal percepção, Paul Tillich
aproxima-se de Edmund Husserl, não pondo de lado a questão da existência,
apenas deixa-a implícita, entre parênteses, sob suspeita. “Só posso conhecer na
medida em que eu mesmo, sujeito cognoscente, vivo o meu objeto” [19].
“A
teologia é filosófica fenomenologicamente no âmbito de descrever o ser na
indagação do próprio ser. (...) deve ser uma teologia primeira, baseada na
análise do ser e do seu sentido último. (..) ao indagar sobre o sentido do ser,
a teologia busca Deus”[20]. A teologia deve perceber
então suas duas facetas, uma querigmática que trata da mensagem cristã e da
transcendência sem compreender a situação existencial humana, e outra
filosófica, ao abranger o conteúdo da mensagem pela racionalidade enquanto
analisa a situação humana.
3)
FALANDO
DE FÉ AINDA HOJE
É
notória a indisposição de Paul Tillich para com a teologia positiva, assertiva,
como dado fechado. Antes se preocupa com a existência humana, suas profundas
questões que, invariavelmente, apontam para o transcendente, para o numinoso. Quanto ao Sagrado, ou sua
expressão, ele “é, em si mesmo, parte do profano” [21]. Isso por sua dependência
na expressão humana seja mediante linguagens ou símbolos variados. Assim também
é com a revelação. “A revelação deve ser analisada fundamentalmente de forma
fenomenológica, porque parte da experiência individual e não de construções
especulativas, onde rejeita todo conteúdo essencial concreto da revelação” [22].
Para
a revelação observam-se dois pólos de acesso metodológico. O primeiro é o
intuitivo-descritivo, que analisa a revelação no seu sentido universal, o
segundo é o existencial-crítico, que traz o sentido concreto e único da
revelação. “A interpretação deixa de ser a tomada de conhecimento daquilo que
se compreendeu, para ser a elaboração das possibilidades projetadas pela
compreensão” [23].
A priori a
revelação se dá nas mais diversas formas religiosas, é, como mistério, nossa
preocupação última, condizente com a existencialidade última do ser humano.
Esse dado revelacional torna interdependente, aspectos objetivos e subjetivos
da fé. “Um símbolo participa da realidade que ele simboliza” [24]. “O homem é capaz de
criar um mundo para além do mundo dado; ele cria os reinos técnico e
espiritual” [25].
Deus, aquele que está para além das conjecturas e construções humanas, ainda
fala, manifesta-se, preocupa-se, e sobremaneira pode ser aprisionado nas
descrições e doutrinações humanas. Deus está para além do símbolo, das
elucubrações teológicas. Tais reflexões e sistematizações humanas seguem
invariavelmente os dizeres de Ludwig Feuerbach em A essência do Cristianismo,
que anunciava que “não foi deus que criou os homens, mas os homens que criaram
a Deus”. Quanto aos símbolos e construções doutrinárias humanas ele,
eventualmente, tinha razão. Contudo há o dado misterioso, o numinoso, aquele que está para além da
finitude humana. Esse Deus não pode ser refém do símbolo e da construção
humana, ele tange o infinito, perceptível na experiência religiosa com o
Sagrado, mas nunca refém dessa experiência. Finalmente Ele é livre, apesar de
nós.
Thiago Barbosa
[1]
Cf. GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh –
Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004. Assim como em TILLICH, Paul –
Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX – Paul Tillich; trad.
Jaci Maraschin – 2ª ed. – São Paulo: ASTE, 1999.
[2]
Para apoiar tal perspectiva tomo o diálogo tido com o Dr. Carlos Alberto Pires
em que tais aspectos foram apresentados e, segundo este teólogo seria uma
posição não apenas pessoal mas de grande parte dos teólogos brasileiros.
[3]
Conceito que em Paul Tillich é influenciado pelos escritos fenomenológicos de
Edmund Husserl, afim de evitas confusão com o vocábulo “essência”. Esse termo é
importante por não estabelecer uma negação da perspectiva do Sagrado, mas o
coloca entre parênteses, sob análise, sem todavia negá-lo como a perspectiva
ateísta.
[4]
CROATTO, José Severino – A linguagem do fenômeno religioso – José Severino
Croatto.
[5]
TILLICH, Paul – Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX –
Paul Tillich; trad. Jaci Maraschin – 2ª ed. – São Paulo: ASTE, 1999. P. 245.
[6]
Na sociedade brasileira do século XXI é necessário termos em mente que o
misticismo aqui não refere-se às percepções exotéricas ou de êxtase cúltico,
mas antes traz a dimensão do mistério que é inerente na busca do SAGRADO.
[7]
TILLICH, Paul – Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX –
Paul Tillich; trad. Jaci Maraschin – 2ª ed. – São Paulo: ASTE, 1999.p. 28.
[8]
Em Rudolph Otto chamado de “o numinoso”.
[9]
BIRCK, Bruno Apud Bay, Dora Maria Dutra – Fascínio e Terror: O Sagrado – Dora
Maria Dutra Bay. Cadernos de pesquisa interdisciplinar em Ciências Humanas, n.61,
Florianópolis, dezembro, 2004.
[10]
TILLICH, Paul – Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX –
Paul Tillich; trad. Jaci Maraschin – 2ª ed. – São Paulo: ASTE, 1999.p. 51.
[11]
TILLICH, Paul – Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX –
Paul Tillich; trad. Jaci Maraschin – 2ª ed. – São Paulo: ASTE, 1999.p. 54.
[12]
BIRCK, Bruno Apud Bay, Dora Maria Dutra – Fascínio e Terror: O Sagrado – Dora
Maria Dutra Bay. Cadernos de pesquisa interdisciplinar em Ciências Humanas,
n.61, Florianópolis, dezembro, 2004.
[13]TILLICH,
Paul – Dinâmica da fé – Paul Tillich; 4ª ed. São Leopoldo: Sinodal, s/d. p. 33.
[14]
Aulete, Caldas – Minidicionário contemporâneo da língua portuguesa – Caldas
Aulete (atualização do Banco de Palavras, Conselho dos Dicionários Caldas
Aulete, editor responsável Paulo Geiger, apresentação Evanildo Bechara. – Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2004.
[15]
Bourdieu, Pierre – A economia das trocas simbólicas – Pierre Bourdieu; trad.
Sérgio Miceli. – São Paulo: Editora Perspectiva.
[16]
RIBEIRO, Osvaldo Luiz – Por que se escondeu esse menino? – A teologia de
Tillich à luz da semiótica de Pierce. – Osvaldo Luiz Ribeiro. Disponível em: http://www.metodista.br/ppc/correlatio/correlatio13/por-que-se-escondeu-esse-menino-2013-a-teologia-de-tillich-a-luz-da-semiotica-de-peirce#id18;
acessado em: 13/10/2011.
[17]
GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh –
Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004.p. 104.
[18]
GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh –
Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004.p. 111.
[19]
FRAGATA, julio Apud GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia
em Paul Tilligh – Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004.p. 117.
[20]
GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh –
Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004. P. 119.
[21]
CROATTO, José Severino – A linguagem do fenômeno religioso – José Severino
Croatto.p. 59.
[22]
GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh –
Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004. P. 126.
[23]
GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh –
Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004. P. 157.
[24]
GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em Paul Tilligh –
Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004. P. 135.
[25]
TILLICH, Paul Apud GOTO, Tommy Akira – O fenômeno religioso: a fenomenologia em
Paul Tilligh – Tommy Akira Goto. – São Paulo: Paulus, 2004. P. 136.
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