Quiçá um dia cristãos brasileiros
entenderão que a lógica do literalismo, da verdade absoluta, do “é assim ou é
assado”, é, na verdade, um desenho à lápis, além de se constituir como lógica
de exclusão. Quiçá um dia reconheceremos, todos nós, que “certezas são como
prisões” e que nossos esforços hermenêuticos são filhos da provisoriedade das construções humanas que não, de maneira
alguma, podem fugir do movimento da vida, do devir, da dança existencial.
Jonathan
Nenhum comentário:
Postar um comentário