A arte de pensar livremente

A arte de pensar livremente
Aqui somos pretensiosos escribas. Nesses pergaminhos virtuais jazem o sangue, o suor e as lágrimas dos que se propõem a pensar com autonomia. (TeHILAT HAKeMAH YIRe'aT YHWH) prov 9,10a

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Certezas, verdades, que nada!


Quiçá um dia cristãos brasileiros entenderão que a lógica do literalismo, da verdade absoluta, do “é assim ou é assado”, é, na verdade, um desenho à lápis, além de se constituir como lógica de exclusão. Quiçá um dia reconheceremos, todos nós, que “certezas são como prisões” e que nossos esforços hermenêuticos são filhos da provisoriedade  das construções humanas que não, de maneira alguma, podem fugir do movimento da vida, do devir, da dança existencial.


Jonathan

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